quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Seminário de Sociologia

                                       Max Weber 

 
  Weber questionava como será possível o individuo manter sua independência diante da total burocratização da vida? Se tornando assim o tema centra da sociologia política Weberiana. Weber manifesta uma preocupação especifica com a estrutura política alemã e também estava atento o que acontecia na Rússia após a Revolução de 1905.
  Em 1917 Weber escreveu sobre Otto von Bismark que juntou a Alemanha,dizendo que tinha deixado uma nação sem educação e sem vontade política por ter fundamentado 4 setores da sociedade. O exercito, os juckers (grandes proprietários de terra),os grandes industriais e a elite de serviço publico (alta burocracia).          Para Weber o Estado Alemão era um “estado é uma relação de homens dominando homens “mediante a violência por estar nas mãos da burocracia militar e civil.
   Mas para isso acontecer e necessário que os dominados abedeçam a autoridade dos que detém o poder. Mais o que legitima esse domínio? Para Weber há três formas ,de dominação legitima. A tradicional que é legitimada pelos costumes normas e valores tradicionais.
    A carismática está relacionada na autoridade do carisma pessoal,da confiança,na revelação do heroísmo ou de qualquer qualidade de liderança individual. E a dominação legal que decorre de um estatuto, de competência funcional e de regras racionalmente criada. Portanto Weber define o estado como uma organização sem conteúdo, apenas uma das muitas organizações burocráticas da sociedade.

Seminário de Filosofia

                          A influencia hegelianica



      O hegealismo é um sistema, é uma construção lógica radical e coerente que pretende o real em sua totalidade.
       Hegel completou o movimento iniciado por Maquiavel voltado para aprender a Estado como ele é feita pelas ações dos homens. Se arquivando as teorias da origem natural ou divina do poder político,sendo assim um teórico do absolutismo prussiano colocando o Estado absoluto em soberania e excelência da política sobre a religião da moral e de outras ideologias.
    Criando assim dois grupos de seguidores de Hegel mas só que opostos denominando direita e esquerda.